Imagem: Ilustração “Aviso Importante” de UFSC à Esquerda
José Braga – Redação UàE – 05/06/2017
As centrais sindicais reunidas hoje, 05 de junho, definiram a data da próxima greve geral e emitiram um comunicado convocando todas as suas bases a parar as atividades no dia 30 de junho. Participaram da reunião o conjunto das centrais: CSP-Conlutas, Intersindical, CUT, UGT, Força Sindical, CTB, Nova Central, CGTB, CSB e A Pública- Central do Servidor.
Na reunião a CSP-Conlutas defendeu uma intensificação da luta com uma greve de 48 horas, no entanto não houve acordo com as demais centrais. Ficou estabelecido então que o próximo momento da luta contra as reformas, trabalhista e da previdência, contra a terceirização e pelo Fora Temer, convocado pelas centrais será de 24 horas no dia 30 de junho. Leia o comunicado:
“As Centrais Sindicais convocam a classe trabalhadora para um calendário de luta e nova GREVE GERAL dia 30 de junho. As centrais sindicais, (CUT, UGT, Força Sindical, CTB, Nova Central, CGTB, CSP-Conlutas, Intersindical, CSB e A Pública- Central do Servidor), convocam todas as suas bases para o calendário de luta e indicam uma nova GREVE GERAL dia 30 de junho. As centrais sindicais irão colocar força total na mobilização da greve em defesa dos direitos sociais e trabalhistas, contra as reformas trabalhista e previdenciária, contra a terceirização indiscriminada e pelo #ForaTemer. Dentro do calendário de luta, as centrais também convocam para o dia 20 de junho – O Esquenta Greve Geral, um dia de mobilização nacional pela convocação da greve geral. Ficou definido também a produção de jornal unificado para a ampla mobilização da sociedade. E ficou agendada nova reunião para organização da greve geral para o dia 07 de junho de 2017, às 10h na sede do DIEESE. Agenda – 06 a 23 de junho: Convocação de plenárias, assembleias e reuniões, em todo o Brasil, para a construção da GREVE GERAL. – Dia 20 de junho: Esquenta greve geral com atos e panfletagens das centrais sindicais; – 30 de junho: GREVE GERAL. Assinam as Centrais: CUT, UGT, Força Sindical, CTB, Nova Central, CGTB, CSP-Conlutas, Intersindical, CSB e A Pública- Central do Servidor”