Fonte: Reprodução DCE UDESC, imagem originalmente publicada no instagram da entidade.

[Notícia] Chapa “Sem tempo para ter medo” é eleita para o DCE da UDESC – Gestão 2022.2/2023.2

Daniella Pichetti – Redação UFSC à Esquerda – 16/11/2022

A Comissão Eleitoral divulgou os resultados para a eleição do Diretório Central dos Estudantes Antonieta de Barros (DCE da UDESC). Apenas uma chapa se inscreveu para disputar a entidade de novembro de 2022-2 a novembro de 2023-2, “Sem tempo para ter medo”, que foi eleita com 854 votos. Destes, 33 foram nulos e 14 foram votos brancos. De acordo com o Regimento Eleitoral, não havia quórum mínimo exigido para validar as eleições.

A campanha eleitoral iniciou-se dia 15 de outubro e se estendeu até o dia das eleições, que inicialmente seria entre 03 e 04 de novembro, mas foi prorrogado para os dias 09, 10 e 11 de novembro. Ocorreu online excepcionalmente no dia 11 para estudantes da Zootecnia (CEO) e do Centro de Educação do Planalto Norte (CEPLAN) em decorrência da falta de mesários nestes centros.

A votação foi adiada devido aos bloqueios das rodovias de inspiração golpista que inviabilizaram o processo eleitoral naquele momento. Além dos transtornos de locomoção durante a votação, a Comissão justificou que o adiamento foi decidido também em virtude de dificuldades do corpo estudantil em torno das eleições.

Confira a publicação da Comissão Eleitoral no instagram. 

O período para a formação de chapas foi do dia 03 a 12 de outubro, e apenas uma chapa se inscreveu ao pleito. São estas as organizações que compõe a chapa eleita: Brigadas Populares, Partido Comunista Brasileiro (PCB)/União da Juventude Comunista (UJC), União da Juventude e Rebelião (UJR)/Movimento Correnteza/Unidade Popular (UP) e Alicerce. A nominata da chapa contou com 41 estudantes regularmente matriculados na universidade.

O programa da chapa que tomará posse do DCE da UDESC contempla a defesa da universidade pública, gratuita, de qualidade e popular; posiciona-se pelo Fora Bolsonaro; defende a autonomia universitária e a paridade dos votos; e propõe-se a construir uma gestão democrática e da ciência, independente da reitoria. 

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