No último dia 19 de junho aconteceram massivos atos contra o governo Bolsonaro em todos os estados do Brasil. Em Santa Catarina, no entanto, as fortes chuvas impediram a realização dos atos em algumas cidades. As manifestações foram transferidas para este sábado, dia 26 de junho, em quatro cidades: Florianópolis, Jaraguá do Sul, Itajaí e Lages. Bolsonaro estará realizando campanha em Chapecó neste sábado, o que deve contribuir para o crescimento dos atos contra seu governo no estado.
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[Notícia] #19J Balanço: grandes atos marcam o #19J no Brasil e no mundo
O Universidade à Esquerda realizou um balanço dos atos de hoje e informa que a cobertura do #19J está encerrada em nosso jornal.
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[Notícia] #19J Contra as privatizações
Bolsonaro tem dado continuidade ao processo de privatizações em ritmo cada vez mais rápido.
Além do desmonte e privatização da importante Petrobras, o governo tem acelerado a venda de setores estratégicos como Eletrobras, Correios, a Empresa Brasil de Comunicação, Companhia de Energia do Amapá, a Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro e diversas outras estatais.
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[Notícia] #19J Contra a Reforma Administrativa
Em meio aos números alarmantes de desemprego e informalidade no Brasil, o governo Bolsonaro apresenta a Proposta de Emenda Constitucional 32/2020, visando findar a estrutura do serviço público no Brasil. O projeto vai na mira dos direitos que foram fruto da lutas da classe trabalhadora em décadas anteriores.
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[Notícia] #19J contra as 500 mil vidas perdidas pela gestão de Bolsonaro
O número é assustador e torna-se ainda mais se considerarmos as subnotificações, os casos de internação grave, as sequelas que marcam hoje o corpo de milhões de brasileiros infectados pela Covid-19.
Essa marca que o Brasil atinge hoje não é o destino da nossa população. Ela é fruto de uma posição política deliberada do presidente.
[Opinião] A CPI da Covid faz Bolsonaro recuar?
Ainda que as eleições presidenciais de 2022 pareçam distantes, o período que estamos a atravessar é determinante para as condições da corrida pelo executivo. Diversos fatores influenciam significativamente a correlação de forças nas entranhas do Estado. Para começar, estamos há 15 meses experienciando os efeitos deletérios da pandemia e a cada dia que passa fica mais evidente a responsabilidade do atual governo pela quantidade de vidas ceifadas. Somado a isso, há especificidades da gestão bolsonarista, com suas constantes críticas à institucionalidade, que podem se expressar com maior radicalidade frente à possibilidade de perda nas eleições. Com a instauração da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, passa-se a impressão de que Bolsonaro está sob controle do legislativo e do judiciário. Contudo, por suas próprias características e intenções, essa tese parece não ter fundamento.
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