O caso do médico ginecologista Edison Fedrizzi foi amplamente noticiado: esse que, já condenado em segunda instância por violação sexual mediante fraude, ainda ministrava aulas no curso de Medicina da UFSC. No último semestre letivo (2022.2), todos os alunos boicotaram suas aulas. Poucos dias após a veiculação dos fatos, o professor foi afastado, assim como seu registro médico (CRM) cassado.
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