O movimento estudantil tem, nas últimas semanas, se debruçado sobre o tema da reforma do Centro de Convivência. A proposta vem do Sindicato dos Professores da UFSC (APUFSC), que ofertou restaurar o edifício e obter, por um número finito de anos, uma parte do espaço para uso do sindicato. O prédio é central na dinâmica da universidade e, portanto, a reforma traz discussões políticas importantes. Seu sentido histórico, o impacto de sua degradação, o papel político da gerência dessa estrutura pelos estudantes, a importância do patrimônio das universidades, dentre outras questões, emergem junto à pauta. Contudo, a posição da atual gestão do DCE parece não dar a relevância necessária a esta discussão. A importância da pauta e a posição do Diretório serão objeto de discussão deste texto, elaborado em duas partes.
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